Soa meio estranho
Mas quando quero, barganho.
Soa meio quadrado
Aquilo que desagrado.
Pode parecer bobagem
Mas o que digo é verdade
Àquele que tem coragem:
Crer na pura divindade.
Voa sem sair do chão
Flutua sem levitar
Na palma da minha mão
Indo aonde quer chegar.
E digo: abra os olhos
Para aquilo que te proponho
São poucos os que enxergam
Na luz da lua de outono
Ou no inverno onde hibernam.
Mas quando quero, barganho.
Soa meio quadrado
Aquilo que desagrado.
Pode parecer bobagem
Mas o que digo é verdade
Àquele que tem coragem:
Crer na pura divindade.
Voa sem sair do chão
Flutua sem levitar
Na palma da minha mão
Indo aonde quer chegar.
E digo: abra os olhos
Para aquilo que te proponho
São poucos os que enxergam
Na luz da lua de outono
Ou no inverno onde hibernam.
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