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Mostrando postagens de março, 2021

Quando meu inconsciente se encontra livre pra narrar.

1. Do fim para o começo. Na casa de tia Marlene, Deus apareceu numa forma humana almejando a perfeição. Essa forma humanesca estava corrompida, uma vez que não tinha uma metade das costelas - aquela usada pra compor Eva. Deus não contava com a existência do robô que habitava a casa da tia, e esse robô, no mister de suas funções, decidiu pela lógica arrumar o ser "humano" que tinha aparecido. Prosseguiu tentando colocar sorrateiramente a costela de volta ao Deus, sob seu manto, até conseguir enquanto o distraía com conversas frívolas. Ocorre que, obter a coluna de volta, implicaria no desfazimento de suas obras, e Deus não queria aquilo, pois era um ser perfeito. Então, num paradoxo,  o êxito do robô fez com que  Deus alcançasse a imperfeição por se tornar um ser inteiro. Com isso, o Deus entrou em choque e o robô conseguiu trançar seu cabelo, como que numa imobilização (à lá Sansão), e o jogou sobre o telhado da casa, a fim de oculta-lo. Deus foi reduzido a uma espécie de gos