Já é a segunda vez que você age como se estivesse brava comigo, mas quando vou te contar sobre isso (ser transparente), daí que você fica brava de verdade, e eu saio como louca.
Mas aí é que está, eu mantive a mesma linha de raciocínio, e você “ficou brava comigo agora só pelo quê eu estava dizendo”.
Seu olhar de brava é exatamente o mesmo de antes, apenas sua voz que ficou mais alta.
E ainda assim você nega.
Meu medo é minha insegurança, é minha fraqueza.
Tenho medo de você não gostar mais de mim, e pararmos de ser almas. De sermos apenas irmãs que moram na mesma casa.
Porém meu medo sou eu, é meu ego, é meu. Não é seu.
(Daí vem a culpa, de ter causado esses dois incidentes pelo ego. Culpa por tudo isso ser apenas meu, e causar vergonha quando fico chapada. A bêbada da família. Duas substâncias, drogas).
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grata
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