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movimento. crescimento. intuição.

eu sempre fui intuitiva, mas na minha vida era automático eu decidir pelos outros, no lugar de decidir por mim - dizer sim para o outro, e não para mim mesma.

então, num dado momento, comecei entender que na minha cabeça o comando era um, e na ação eu escolhia outro. comecei notar esse padrão, cada vez mais frequente, e sempre acompanhado do sentimento de que devia ter seguido minha intuição.

- poxa, pensei nisso agorinha, mas não fiz

- pensei em mandar mensagem pra fulano, mas acabei esquecendo

- senti que não devia ter vindo, mas vim e agora tô mal

percebendo o padrão, decidir de forma ativa e consciente por respeitar a voz que tenho na cabeça exigia um esforço que ainda não estava pronta pra exercer.

até este momento. agora comecei a ouvi-la, a interpretar a mensagem que brota de dentro de mim, como se fosse o anjo da guarda sussurrando no meu ouvido. sinto como se pudesse fazer pequenos acordos com os seres superiores, como emanar energia e  confiança em determinada vontade, e ser atendida.

por exemplo: emanei que não iria chover no domingo à tarde, apesar do tempo que estava sendo formado, porque queria que minha avó viesse me visitar. resultado: choveu só quando ela foi embora. no domingo anterior, fiz o mesmo combinado, e só choveu no horário em que ela teria ido embora, caso tivesse vindo.

agora eu me sinto capaz de exercer essas pequenas ações no sentido de dizer, sobretudo, sim a mim mesma. desde a pequena vontade ao grande desejo. era agoniante viver na minha cabeça, dizendo "não" pra mim mesma o tempo todo. agora eu respeito até meus pensamentos, a minha intuição.

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Meninas olham todos os aspectos de um menino, mas o que notam/desejam primeiro sãos os olhos, a feição. Porque é isso que importa: o que ele tem a oferecer a você. O corpo e afins são só o ônus disso tudo.