Sinto a vida viva.
Gosto de sentir, de me apaixonar, de chorar minhas tristezas, mas, sobretudo, lidar com minhas emoções.
Não tô alheia ao presente, e não me escravizo pelo passado, tampouco pela promessa do futuro.
Recebo o que chega, e deixo partir o que não é mais.
Abri mão do controle.
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