eu acho engraçado pensar que quando adolescente eu tinha um forte apelo à inteligência - queria ser cult, acabei sendo culta (e há uma grande diferença entre os dois termos); hoje, acredito que tendo mais à elevação moral.
tô tentando trilhar o meu caminho com base na bondade, na comunicação, na caridade e no perdão às ofensas e aos meus desafetos - isso não implica que eu sei 100% o que tô fazendo, mas apenas que eu tô tentando. inclusive, eu acredito muito que o importante é tentar, a intenção posta naquilo que se busca.
eu não vou me submeter à pressão pela perfeição, não mais, pois como um ser humano eu sou cheia de falhas, tenho o meu viés, as minhas crenças (limitantes). porém, em cada tropeço eu reflito o que aconteceu de positivo e negativo pra tentar extrair o máximo de aprendizado que conseguir. assim, espero, a próxima pedra no meu caminho pode se tornar um cadin menor, até chegar ao ponto de não me derrubar.
hoje, eu quero ser capaz de acessar a todos, todas as camadas, ao invés de me fechar num grupo intelectual. e eu só consigo pensar dessa forma no HOJE porque no passado eu explorei a minha inteligência. como disse Rita Lee: não me procure no meu passado, pois não moro mais lá.
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