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O lugar onde eu vivo

Cidade da Amazônia
Na planície a ventar
Surgiu tão humilde
Para o povo abrigar

Embalando muitos sonhos,
Se abrindo ao abrigar
Acolheu as esperanças
Atraídas para cá

Confortou, serviu de pouso
A todos de qualquer lugar
Com água na nascente
E o chão pra se instalar

O seu grande coração de mãe
Discou da natureza retirar
O necessário e muito mais
Até pra gente enricar

Na época era possível
Hoje é proibido desmatar
Pra recuperar o que não cuidaram
Precisamos replantar

E Vilhena vai crescendo
Cada dia um ano inteiro
Tentando se entender
Com a flora, a fauna
E o progresso brasileiro.

Eduardo Camargo de Moura, aluno de mamãe, e ganhador até então da fase municipal e regional da Olimpíada de Língua Portuguesa.

Comentários

Índia disse…
Muito bom. Ao nosso redor temos muitos talentos, basta olharmos com carinho... Melhor até do que muita gente que tem oportunidade de se destacar no cenário nacional.

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