Tenho dedicado um certo tempo do meu dia tentando desvendar os mistérios que envolvem o cubo mágico. Fico pensando quem foi o gênio criador, porque não basta fazer x movimentos para obter uma face com a mesma cor, ainda ter como realizar tal proeza com todas as 6 (versão original).
Descobri recentemente que há passos para montá-lo e não ao simples acaso. Eu ficava feliz quando conseguia arduamente arrumar um lado do cubo, que dirá hoje que, pestanejando consigo quase montá-lo todo (apenas uma questão de decoreba para saber todos os passos).
O engraçado é que quando torro todos os neurônios disponíveis no momento para tal ato e me canso de tentar achar a combinação toda, deixo-o sobre a mesa e quando vejo em alguns momentos, meu colega de quarto já o tem completo, cores sobre cores, todas arrumadas, verde, amarelo, azul, branco, vermelho e laranjado.
Incrível o funcionamento mental dos recordistas do cubo de Rubik, comparável ao cérebro dos jogadores de xadrez. Pensar no próximo passo enquanto move as colunas e as linhas nas direções cabíveis e (por experiência) tentar não bagunçar as cores já formadas.
Assisti neste domingo (13) a um brasileiro que quebrou o record mundial montando 5 cubos em menos de 1 min. Palmas e uma enxada a ele!
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